Decorre da exposição das operações às flutuações das taxas de juros, cotações de câmbio e de ações. É gerenciado por políticas de controle que incluem a determinação de limites operacionais e o monitoramento das exposições líquidas consolidadas por moedas, juros e outros indexadores. Para monitorar o risco de mercado, o Banco utiliza as metodologias do Value at Risk (VaR) e Stress Testing, cujo cumprimento é verificado por backtesting dos modelos. O Banco utiliza um sistema desenvolvido internamente que calcula as exposições aos fatores de risco e permite o acompanhamento da exposição ao risco.

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Decorre da possibilidade de perda pelo não recebimento dos valores contratados. A exposição ao risco de crédito surge principalmente nas atividades de concessão de crédito na forma de empréstimos e financiamentos, além de valores a receber decorrentes de operações com derivativos. Esse risco é minimizado pela diversificação das contrapartes e pelo acompanhamento e a determinação de limites de crédito com base na situação financeira e na solicitação de garantias.

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É o risco de desequilíbrio entre ativos e passivos em diferentes prazos e moedas de liquidação. O risco de liquidez é gerenciado por mecanismos que incluem a simulação de cenários e o monitoramento dos níveis de alavancagem e do desequilíbrio entre os vencimentos de ativos e passivos e é minimizado pela manutenção de ativos líquidos e de alta qualidade. De acordo com a política do Banco, a mesa de operações e a área de risco monitoram diariamente a posição de liquidez e notificam a Diretoria, caso a liquidez esteja abaixo de um nível aceitável. O processo de gestão inclui captação diária, administrada pelo monitoramento dos fluxos de caixa futuros para garantir que as exigências possam ser cumpridas. O Banco tem ainda à sua disposição uma linha de crédito com as empresas do Grupo Credit Suisse.

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É a possibilidade de ocorrerem perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. É gerenciado por uma estrutura de acompanhamento e mensuração dessas perdas, bem como pela divulgação interna da cultura de monitoramento desse risco.

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Processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição e avaliação da necessidade de capital, considerando-se os objetivos estratégicos da instituição. No gerenciamento de capital, a instituição deve adotar uma postura prospectiva e antecipar a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

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Nossa maior responsabilidade consiste em garantir que as instituições financeiras integrantes do grupo conglomerado financeiro Credit Suisse no Brasil sejam gerenciadas com sucesso em caráter de longo prazo e em benefício de nossos clientes, acionistas, funcionários e da sociedade como um todo. Competência, diligência e conduta responsável são essenciais para o sucesso de nossos negócios. Além disso, buscamos levar em consideração aspectos sociais e ambientais ao executar nossas operações.

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Acesse o Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas: GRSAC